Ainda no mesmo livro - A individuação física e coletiva.
"O problema individual só pode se resolver por construção, aumento de informação segundo um determinismo divergente, não por cálculo." (1958)
A traducão é um pouco capenga.
O que me parece brilhante e está ligado à linguagem é esta relação entre o indivíduo e os paradoxos que o formam. Ou melhor, os paradoxos por onde o indivíduo parece. "Determinismo divergente" é um desses maravilhosos paradoxos que tornam límpida a impossibilidade de falar de um indivíduo como algo fixo, parado. O desaparecimento do "ele é".
A revista Multitudes fez uma edicão especial sobre Simondon em 2004
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